Firmo de Santana
Acordes de violões nas ruas sombrias...
As serenatas que já vão distantes...
Valsas que embeveciam... As melodias
Que não esqueço, nem os priscos amantes.
O saudoso "Xixi" e seus delirantes
Sopros no saxofone. Que magias
De pulcra execução saiam constantes
Do almo Mago naqueles longes dias.
José "Fogueteiro" e "Chico Bombardão",
Ramalho, o saudoso Alfredo Leite,
Quatro titãs do nosso bom tempão.
Recordar essa gente é ter canteiros
De prazer, de boa música, o deleite
De escutar uma endecha de CALHEIROS.
(Foto do Livro "Os Aldeões de Garanhuns" de Alberto da Silva Rêgo. Alfredo Leite Cavalcanti e sentado o Poeta Catulo da Paixão Cearense, ano de 1938).
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